domingo, 6 de dezembro de 2009

Alma,

Vai ser difícil ouvir alguma música e respirar, você me ensinou tudo. Está tudo em cima de um tripé, amado tripé, sem um pé cai. Poxa, como serão os dias de chuva, como será a vida em si, como será a vinte e cinco e os soturnos? Você está em mim, saindo de cada secreção do meu corpo, como eu amo você ter estado aqui sempre e como eu amo nossas histórias de amor. Eu nunca vou esquecer a primeira vez que voamos e que você sorriu. Você sempre me abraçou quando eu chorei e correu pra mim, após os telefonemas da madrugada, só você entende meu lance com as pessoas e do que eu preciso. Até as tuas manias não me incomodam e a forma como você veste as coisas. Nós sempre rimos de coisas estúpidas e acreditamos no sobrenatural. Como serão as coisas, já estou sentindo o vazio físico, de ter você aqui mexendo nas minhas coisas e me falando como sentar, sempre com palavras sinceras. Como serão as noites de festas e os dias todos em si, como será sem você aqui pra afagar meu cabelo ou perfumar minha vida? Ai que aperto horrível, que dor insuportável me imaginar sem você por perto, o maior amor da minha vida. Amiga, como eu vou viver sem ti?

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