sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Bacana

É incrível como a vida te dá oportunidades. Deus educa, te tira uma coisa, pra que outras possam vir. Hoje o dia amanheceu estranho, acordei não querendo que esse dia tivesse acontecido. Trampei enfrentei a realidade de cara limpa e tranqüila, segurei a onda. Eis que surge uma ligação, uma oportunidade impar de trabalho, uma entrevista para o mesmo dia, por alguma casualidade eu já estava na frente do lugar, vestida de forma adequada, fui e o otimismo é nítido. Depois disso um ato inerente a mim, arrependimento, lágrimas dor, um milhão de ligações para ocupar a cabeça com os amigos, banho de chuva, casa, música e a obrigação chamou. Tinha um trabalho da Unama, em um lugar diferente, fui a contragosto, só por valer ponto, mas fui. Fazia muito tempo que não me divertia desta forma, estávamos todos em sintonia, eu estava me sentindo livre, não consegui pensar em nada, dancei, fiz amigos e aquilo foi absolutamente suficiente. Mais tarde uma ligação nada esperada me surpreende e se apresenta fisicamente, causou desconforto, já sei lidar com isso, já sou expert. Acabou a obrigação mais divertida da faculdade e fomos pro bar, falar de publicidade e de vida. Não existe nada em nenhuma área hoje, que não precise de publicidade. A melhor professora que tivemos, sentou, conversou, explicou, educou e cativou a todos com carisma e inteligência, apresentou parte da família, que nos cativou de forma igual, incríveis, super incríveis. Estou amando o dia que acabou de terminar e deixou uma saudade em mim. Obrigada Deus por essa oportunidade de um dia tão incrível, muito bem vivido e obrigado por me dar a publicidade e tanta gente com a mesma paixão ao meu redor que tem o que me ensinar, isso é muito bacana.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Só pra atualizar.

Fiz um fotolog, dá pra acreditar? Enfim, só passei pra dizer isso e o quanto a minha vida tá cagada hoje, preciso desesperadamente da minhá vovó e da viagem toda para São Paulo, só isso pra me salvar da agonia.

Hoje

O passado que bate na porta, tá dizendo que é hora de me mudar. As coisas que levo comigo, coisas antigas, são armas contra a felicidade.
Nunca perdi a mania de não acreditar em alguém leal. Quase como música, ouço nomes antigos dentro da cabeça. Vejo nitidamente a fantasia do meu temor, em
frente aos meus olhos, causa dor no coração, que se espreme tentando reprimir o que sabe.
Vejo nele alguém frágil, sua atitude viril de hoje não combina, conheço o que vem dalí, vejo os olhos se encherem de lágrimas junto com os meus, ele também
não sabe o que fazer. A noite nos alerta de que as coisas são mais complicadas do que aparentavam. O histórico não foi superado. Eu sempre odiei café.
O cansaço ganhou todo mundo, tomara que amanhã o mundo acabe, pra que eu possa nascer de novo.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Ponto

A liberdade que me faz bem vem de dentro, vem da paz de se estar tranquilo com a vida, de poder olhar ao redor com calma e gostar de estar alí.
Não importa mais o que aconteça, estou em paz. A noite é apenas uma menina que cuido. Levo horas pensando na melhor forma de se estar e estou bem comigo. Não importa pra quem eu dê esse amor que saem dos meus poros, contanto que eu ainda possa amar alguém. Poder levantar todas as manhãs sorrindo, como vou dormir esta noite, feliz. O amor nasceu de novo em mim. Reaprendi a amar e nada me falta.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

E quando as coisas vão bem

Dá em música, música boa.



"What is there to know?
All this is what it is
You and me alone
Sheer simplicity"

Tenha uma Boa Noite.

domingo, 13 de setembro de 2009

Um dia na casa do Luiz

Eu, Sam e Luiz (filmando). Só assim pra amenizar a saudade que eu sinto de estar com eles todos os dias.

Parte minha

Saí quatro da tarde de casa e voltei quatro da manhã. Lá fui pra casa do dito, acordei com uma disposição anormal. Feliz da vida, peguei o fresquinho na
esquina de casa, pra descer na esquina da casa dele. Estava calor de novo (e como faz calor naquela casa). Passamos o dia conversando, rindo, discutindo e rindo
de novo depois de brigar por um estar com calor e o outro não. Enquanto ele jogava videogame, aproveitei pra rever uma amiga. Voltei duas horas mais tarde e
ele estava quase na mesma posição da hora que saí. Briguei, insisti e assistimos a reprise da novela, não gostamos do final. Saímos sem tomar banho pra
comer na rua. Comemos, ele bebeu também. Continuamos conversando e ele fez carinho depois do jantar, gostei, ficamos nessa por um tempo. Hoje ele falou e eu
ouvi. Passamos por um bar que cheirava a maconha enquanto caminhávamos de volta pra casa da Dona Rosalina, rimos. Chegamos, derretemos, brigamos, adormecemos.
Quase três e meia da manhã, acordei sem nenhuma razão, dei uma sacudida pra que ele acordasse também e descemos. Sentamos na sala na posição de "jogar
videogame" e ambos dormimos sentados no sofá. O tio dele chega, ele me cutuca, fazemos cara de acordados, nos olhamos, entramos no carro mudos, seguimos pra
minha casa e durante toda a viagem a única coisa que ele me perguntou era se eu estava com calor, disse que não. Adormeci e despertei no carro. Chegamos na
frente do meu prédio, beijei-o de olhos fechados, pedi pra avisar quando estivesse em segurança, desembarquei. Subi, falei com a mamãe que me esperava acordada,
liguei o computador pra poder esperar ele ligar acordada, liguei o som, o sono se afastou um bucadinho. Ele ligou, deu boa noite com voz de sono, fiz o mesmo.
A rotina as vezes é exatamente o que nós precisamos e quando a minha rotina é o Diogo, as coisas tendem a perfeição.

sábado, 12 de setembro de 2009

- Sabe, você precisa melhorar, fazer isso de outro jeito, essa situação tornou-se insustentável pra mim!
- Mas esse é o único jeito que eu sei fazer, não é suficiente pra ti?
- Não! Você sabe o que significa ‘insustentável’?
- Vou pensar nisso em casa, diferente de ti, eu escutei/ouvi o que tu disseste.

Vinte e quatro horas depois ele esqueceu da conversa e tornou tudo INSUPORTÁVEL. Quero férias de pensar sobre a mesma pessoa vinte e quatro horas por dia. Preciso ao menos de vinte e quatro horas de intervalo. Vinte e quatro horas é tempo suficiente pra esquecer o que poderia tornar uma relação perfeita? Então, mais vinte e quatro horas são necessárias pra entender que alguém com vinte e quatro horas, esqueceu de lembrar que vinte e quatro horas pode ser tempo suficiente pra deixar tudo pra lá.
Como, me diz aí você que está lendo, como alguém pode esquecer em vinte e quatro horas o que é relevante de viver?

*Folga de 24 horas.

Passarinho que come pedra sabe o cu que tem.

Mais...

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...